Grafotécnica / Papiloscopia / Degravações
Locais de Crime / Balística Forense / Incêndios
Explosões / Preliminar de Entorpecentes
Acidententes de Trânsito / Plágios
Reprodução Simulada dos Fatos
Cursos / Palestras / Consultorias
"...Sem justiça os Reinos se transformam
em cavernas de ladrões e assassinos
Santo Agostinho.
O perito como qualquer ser humano está sujeito - por inúmeros motivos - a cometer equívocos. A ocorrência de falhas conduz a provas divorciadas da verdade, podendo influenciar a livre convicção dos Magistrados.
No ordenamento jurídico o Assistente Técnico é o perito contratado pelas partes, para atuar em processos criminais e judiciais, a fim de dirimir dúvidas e oferecer novas informações elucidativas a todos os envolvidos com a judicatura.
A sua função é fornecer subsídios periciais, por intermédio de parecer técnico, proporcionando condigna tomada de decisão das competências interessadas e; no caso da existência de laudo pericial ou pareceres correlacionados, acompanhar e analisar o desenrolar da prova pericial, podendo: sugestionar, concordar ou discordar do laudo pericial, num todo ou em parte, fornecendo não necessariamente, outro laudo, mas parecer complementar ou novas quesitações.
O parecer técnico deve sempre respeitar princípios e postulados da Doutrina da Criminalística Brasileira; e além de seu trabalho ser pautado em princípios técnico-científicos, deve oferecer a outros profissionais, condições de análise e revisão da metodologia científica aplicada aos exames, possibilitando avaliação dos critérios de valoração da prova, pertinentes a testabilidade, falseabilidade e possibilidades equivocadas.
Apoio / Parceiros:
Dra Janyra Oliveira-Costa
Perito Criminal (ICCE - RJ)
Bióloga - Especialista em Entomologia Forense - Laboratório de Entomologia Forense - Departamento de Polícia Técnico-Científica Instituto de Criminalística Carlos Éboli - Autora dos livros Entomologia Forense - Quando os insetos são vestígios e Insetos "Peritos" A Entomologia Forense no Brasil
Dr. Rodrigo Klinübing
Perito Criminalístico (IGP - RS)
Engenheiro Mecânico - Especialista em Acidentes de Trânsito em Caráter Excepcional - Instrutor de Perícias em Acidentes de Trânsito da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça; Professor de Engenharia Forense; Co-autor do livro Dinâmica dos Acidentes de Trânsito – Análises, Reconstruções e Prevenção.
Dr. Eduardo Lima Silva
Perito Criminalístico (IGP - RS)
Engenheiro Civil - Mestre em Administração (UFRGS); Pós-Graduado em Segurança Pública (PUCRS); Graduado em Engenharia Civil (UFRGS); Bacharel em Comunicação Social e Jornalismo (UFRGS). Ex-Diretor-Geral do IGP-RS; Autor do capítulo "Perícias de Documentoscopia Forense" do Guia da Perícia Criminal do Rio Grande do Sul; Coautor do Capítulo "Poliformismo en Grafoscopia: estudios de caso" do livro Documentos Cuestionados: investigaciones sobre documentos, firmas y escrituras. Professor em Cursos de Pós-Graduação, Formação e Atualização nas áreas de Perícia e Segurança Pública; Palestrante em 28 eventos de Perícia e Segurança Pública; ex-Presidente da ACRIGS-Sindicato dos Peritos Oficiais da Área Criminal do Rio Grande do Sul.
Dr. Jairo da Mata
Perito Criminal (ICCE - RJ)
Farnacêutico - Professor do DETRAN - RJ - Professor da ACADEPOL - RJ - Especialista em Identificação de Veículos pela Assossiação Brasileira de Criminalística
Dr. Jocemir G. Carneiro
Pedagogo
Professor, Ator, Diretor e Produtor - Agente de Viagens e Guia Turístico
O que dizem amigos
de profissão ?
Dr. OTO RODRIGUES
Especialista em Documentoscopia
Professor, Membro da Sociedad Internacional de Peritos en Documentoscopía - Palestrante Internacional, ministrando palestras na Espanha (Barcelona), Ilha Gran Canaria (Espanha), Mendoza (AR), Buenos Aires (AR), Rosário (AR), Puerto Yguazu (AR), Cidade do México (MX), Viilahermosa - Tabasco (MX), Toluca, (MX), Coatzacoalcos (MX), Lima (Perú). Professor na Associação de Bancos no Estado do Rio Grande do Sul
Conheço há muitos anos, tendo convivido profissionalmente, em vários momentos, iclusive como professor e em outras ocasiões como seu atento aluno, em palestras, por ele ministradas nos Congressos Nacionais e Internacionais, representando com muita dignidade e sabedoria, as Forças Armadas, mais precisamente o Exército Brasileiro
Tomei conhecimento, com alegria que começara a prestar serviços particularmente na área da Criminalística, dando consultorias e produzindo Laudos. Transição bem natural, sem descontinuidades, somente migrando da atividade militar para a área civil, mantendo a mesma tutela que é a aplicação da justiça. Perderá a Criminalística Militar, da qual com certeza ele não romperá o elo, mas ganhará a Justiça Criminal e Cível que usufruirá dos benefícios da vasta experiência profissional e conhecimento técnico desse grande profissional da Criminalística.
No momento em que a perícia militar era praticamente desconhecida nos meios criminalísticos oficias, Cleraldo era seu único representante, se fazendo presente nos Congressos e Seminários da Criminalística Oficial Brasileira, onipresente nas palestras e cursos das várias áreas da criminalística, aprendendo avidamente tudo o que fosse possível absorver, se destacando pela sua dedicação, lealdade e empenho.
Obteve, aos poucos, o respeito e a admiração de seus colegas civis, não só pela demonstração de seus conhecimentos técnicos, como pela sua austera personalidade de um homem com muito caráter, virtude essencial de um bom Perito.
Conseguiu seu intento de ver reconhecida a Criminalística Militar como uma instituição necessária ao bom funcionamento da Justiça Militar, não colidindo nem competindo com a perícia oficial. Meus parabéns Clerado, e um grande abraço deste seu amigo aqui do Rio Grande do Sul.”
Dr. CLEBER R. T. MÜLLER
Perito Criminalístico
Ex Diretor-Geral do Instituto-Geral de Perícias do RS / Coordenador Administrativo do GAT/Ministério Público - RS - Gabinete de Assessoramento Técnico, Professor, Autor e Palestrante de Ciências Forenses
Prezado Cleraldo,
Tive a oportunidade e o privilégio de lhe conhecer quando você atuava como perito criminal do Exército, em vários de nossos Seminários e Congressos de pericias criminais, sendo você o palestrante em vários destes.
Seu profissionalismo, ética e paixão pela perícia acabaram nos tornando verdadeiros amigos.
Citando NÉRIO ROJAS: " A função pericial requer duas condições ao perito oficial: preparação técnica e moralidade. Não se pode ser bom perito se falta uma destas condições. O dever de um perito é dizer a verdade; no entanto, para isso é necessário: primeiro saber encontrá-la e, depois quere dizê-la."
Você tem ambos: conhecimento técnico e grandes valores morais.
Sucesso nesta missão.
Grande abraço.
Diversos: reportargens, vídeos, fotos, revistas, links, curiosidades ...